Se parássemos para analisar a quantidade de decisões que tomamos ao longo da vida certamente ficaríamos surpresos com o resultado. Das triviais às mais complexas, temos que decidir dia após dia. Qual roupa é melhor para a ocasião, qual a pessoa escolhida para nos casar, qual carreira seguir, quantos filhos ter, dia ou noite, silêncio ou barulho, falar ou calar, obedecer ou desobedecer, crer ou duvidar, crer ou não crer. Seja qual for a escolha, o fato é que cada decisão nos remete a um caminho diferente, a um tracejar de futuro que se refaz a cada tomada de decisão.
Fico imaginando como seria nossa realidade hoje se Galileu não tivesse observado que o mundo era heliocêntrico, se Heinstein não tivesse deduzido a teoria da relatividade, se Dumont não tivesse planejado uma aeronave e se Jesus tivesse desistido da cruz. Para as observações de Galileu, se ele não tivesse observado certamente um outro astrônomo o faria. No caso do físico alemão teríamos perdas significativas no campo da tecnologia que nos cerca caso ele escolhesse ser dentista. O pai da aviação por sua vez, nos privaria de um legado muito vasto se tivesse desistido do 14-bis. Uma perda incalculável, sem dúvida. Em se tratando de Jesus, se ELe tivesse tomado a decisão de não ir à Cruz, certamente não teríamos vida.
Não adianta, o nosso futuro é diretamente proporcional às escolhas que fazemos. Honra ou desonra, benção ou maldição, vida ou morte, a escolha é nossa, o poder da escolha está em nossas mãos.
Fico imaginando como seria nossa realidade hoje se Galileu não tivesse observado que o mundo era heliocêntrico, se Heinstein não tivesse deduzido a teoria da relatividade, se Dumont não tivesse planejado uma aeronave e se Jesus tivesse desistido da cruz. Para as observações de Galileu, se ele não tivesse observado certamente um outro astrônomo o faria. No caso do físico alemão teríamos perdas significativas no campo da tecnologia que nos cerca caso ele escolhesse ser dentista. O pai da aviação por sua vez, nos privaria de um legado muito vasto se tivesse desistido do 14-bis. Uma perda incalculável, sem dúvida. Em se tratando de Jesus, se ELe tivesse tomado a decisão de não ir à Cruz, certamente não teríamos vida.
Não adianta, o nosso futuro é diretamente proporcional às escolhas que fazemos. Honra ou desonra, benção ou maldição, vida ou morte, a escolha é nossa, o poder da escolha está em nossas mãos.